terça-feira, setembro 30, 2008

Caminhos perdidos na madrugada

Porque razão ficamos às vezes com os livros guardados muito tempo antes de os lermos? Não sei. Tenho este livro desde 2001, ainda por cima com um autógrafo do próprio autor, e só agora o li. E que agradável surpresa! Um romance muito bem escrito. Um tema muito interessante. Prendeu-me desde o início ao fim. Ao Costa Monteiro, resta-me pedir desculpa pela demora e agradecer os bons momentos de leitura.

terça-feira, setembro 16, 2008

Do grande e do pequeno Amor

Uma experiência que nos deixa com um sorriso nos lábios e a recordar as fotonovelas de antigamente.

domingo, setembro 07, 2008

"O maior tesouro dos portugueses", Manuel Pais

O Manuel Pais também escreveu no DN-Jovem, tal com eu. (Que saudades desse tempo, que saudades da espera semanal pelo DN das terças-feiras para ver se lá vinha o texto que enviara, ou ao menos uma resposta em letras pequeninas, escrita no final do caderno Jovem.) Alguns anos depois de ter deixado de colaborar, por imperativos da idade, e quando o Dn - Jovem já só existia na net, e por isso já não era a mesma coisa, cruzei-me com o Manuel Pais no mundo virtual e trocámos por correio aquilo que tínhamos escrito. "O Maior tesouro dos portuguese" ficou na estante à espera e li-o agora. De início, li com estranheza mas depois fui-me habituando à linguagem e acabei agarrada ao livro, e atenta aos inúmeros jogos de linguagem, quase em cada linha há um. O Manuel Pais brinca com as palavras e com os seus muitos sentidos e sentidos próximos e sentidos duplos. Para ele, a escrita parece um jogo de brincar às palavras e aos sentidos das palavras. A escrita é um jogo. E eu gostei.